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No Japão feudal do século XIX, a camponesa Ayumi luta para proteger Ren, o seu grande amor, perseguido por um tirano corrupto, após seu pai, então chefe da aldeia, tê-lo denunciado por cobrança abusiva de impostos na vila. Eles driblam a morte, unem toda uma aldeia, lutam contra samurais e ainda enfrentam o frio e os saqueadores, na perigosa travessia rumo ao Monastério dos Soheis (monges guerreiros), onde buscam refúgio e treinamento para obterem justiça.
Um século depois, Ayumi é Ana, uma recém-formada engenheira florestal, descendente de abastadas gerações de pecuaristas de Valença, Rio de Janeiro, que viaja para a Amazônia para implantar nas terras de sua família uma inovadora técnica agrícola que recuperou as paisagens gastas pela pecuária na sua cidade natal. Ao chegar em Paragominas ela é surpreendida com a descoberta da extração ilegal de madeira da sua fazenda. Ao investigar o crime ambiental Ana reencontra Ren, que nesta vida é Antônio, um advogado astuto e influente. Ele lhe ajuda a investigar e punir os culpados, enquanto seus sentimentos crescentes evidenciam que há um mistério ainda maior entre os dois.
NONONONONONOONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONONO
TOM
Agradecimentos
OBRIGADA A TODOS OS AMIGOS QUE TORNARAM A SÉRIE PONTO DE COALIZÃO POSSÍVEL:
Diretor Geral do Instituto PEABIRU, no Pará
Presidente da ASMELC -
Associação dos Meliponicultores
de Curuçá, no Pará
Sócia-fundadora do MMIB – Movimento de Mulheres das
Ilhas de Belém, em Cotijuba, no Pará
De Curuçá - Pará,
in memoriam
Fundador do Instituto de Desenvolvimento Socioambiental Lá no Mangue, de Curuçá,
no Pará
Instituto Iraquara, no Amazonas
No Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
Do Rio de Janeiro
Em São Paulo
In memoriam
Da EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, no Rio de Janeiro
Da UFPA - Universidade Federal do Pará
Da EMATER - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Governo, em Curuçá - Pará
Ambientalista renomado por sua atuação no Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro
Criador do Projeto Pão de Açúcar Verde / Instituto Ecoflora, no Rio de Janeiro
Cujas obras, estudos e trabalhos foram uma fonte de conhecimento muito importante
Sócio-Diretor na empresa
Fat Bear Produções, em São Paulo
Coach de Vida e de Carreira,
no Rio de Janeiro
Terapeuta e Instrutor de Thetahealing, no Rio de Janeiro
Cineasta e fundador da Produtora Extreme Stories, em São Paulo
Designer e Analista de Marketing Digital
Fotógrafa
Filosofia, terapeuta e
hair designer.
JOÃO MEIRELLES FILHO
Diretor Geral do Instituto PEABIRU, no Pará
Agradeço a ele por ter aberto para mim as portas dos grupos produtivos com os quais atuava na Amazônia. Foi assim que, indiretamente, me apresentou as iniciativas socioambientais, tais como: o Ecoturismo de Base Comunitária, a Meliponicultura, as Biojóias, a Agricultura Familiar e a Produção de Papel Artesanal.
Foi com o seu exemplo que entendi o papel do terceiro setor, que deve operar como facilitador na organização de líderes comunitários, a partir da escuta das necessidades e potencialidades descritas pela própria comunidade. Foi também com o trabalho dele que aprendi sobre a criação conjunta e participativa, de um plano de desenvolvimento sustentável local, seguindo os preceitos da agenda 21.
MARIA LILIANA DA SILVA RODRIGUES
Presidente da ASMELC -
Associação dos Meliponicultores de Curuçá, no Pará
Grande mulher, guerreira, forte, inteligente e amiga, a quem agradeço a confiança e a grande amizade que já passa de dez anos! Juntas escrevemos um projeto, o vencedor “Maré Alta”, que ajudou as comunidades das sete localidades da Reserva Mãe Grande de Curuçá, com o fortalecimento de três cadeias produtivas: Meliponicultura; Produção de Açaí e Taperebá e Confecção de Cosméticos à base de mel. O projeto previu ainda maquinários, insumos, veículo, freezers para as polpas e uma pesquisa feita em parceria com a UFPA - Universidade Federal do Pará, sobre as abelhas sem ferrão da região e a florada mais adequada para elas.
Saudades de acordar e comer aquela deliciosa tapioca só na manteiga com café; saudades dos nossos papos, à noite, na grande mesa da sala, preocupadas com o futuro de Curuçá, principalmente por causa da questão do porto flutuante/Porto Espadarte que destruiria consideravelmente a riqueza natural, o que afetaria os cerca de 30 mil habitantes locais, a maioria com baixa capacitação, renda inferior a um salário mínimo, ou seja, dependente dos recursos naturais para sobreviver.
Foi na casa dela, com sua filha, Jamilly, e sua mãe, a Dona Luzia, que eu aprendi sobre as ervas medicinais, um conhecimento pertencente as comunidades tradicionais da Amazônia, passado de geração para geração. E foi com a Lili que eu aprofundei os meus conhecimentos sobre a Meliponicultura, a criação de abelhas sem ferrão. A principal missão da ASMELC é produzir e fornecer mel, derivados e cosméticos a base de mel, de forma sustentável, visando saúde e beleza, promovendo a geração de renda e qualidade de vida aos colaboradores. Para isso criaram a marca ART MEL. A ASMELC também contribui para um desenvolvimento humano igualitário entre homens e mulheres, fortalecendo o papel da mulher nas esferas doméstica e pública. Para tanto a associação é liderada e administrada principalmente por mulheres.
ADRIANA GOMES DE LIMA
Sócio-Fundadora do MMIB -
Movimento de Mulheres das Ilhas de Belém, em Cotijuba, no Pará
A Adriana sempre foi um exemplo de ser humano, uma mulher forte, linda, inteligente, justa, carinhosa, trabalhadora e líder. Ela abriu as portas do seu instituto para mim, e me mostrou as atividades sustentáveis que são desenvolvidas no MMIB – Movimento das Mulheres das Ilhas de Belém, tais como: Produção de Papel Artesanal (feito de fibra de bananeira - a parte que seria descartada, uma tecnologia criada por eles); Papel Reciclado (papelão, papel e forma de ovo); Beneficiamento de Sementes; Produção de Biojóias; Produção de Embalagens e Itens de Papelaria e Inclusão Digital.
Fiquei encantada com a missão do MMIB de promover o desenvolvimento social e econômico da região através da produção eco sustentável e contribuir para um desenvolvimento humano igualitário e social das mulheres e homens das ilhas de Belém, sem discriminação política, partidária, religiosa, étnica e social. O MMIB está entre as raras associações de pequenos agricultores da Amazônia com certificação. São certificados em priprioca (uma raiz aromática) e outros produtos como hortaliças pelo Instituto Biodinâmico – IBD.
Como eu tinha plena confiança na Adriana, e o MMIB já se destacava desde o ano de 2009, como uma organização modelo, com grande credibilidade, inclusive em parcerias com a UFPA (Universidade Federal do Pará), mensalmente recebendo entre 3 a 4 visitas de grupos engajados em Iniciativas Socioambientais, escolhi esta associação como piloto do projeto Amazônia Justa. Em linhas gerais o projeto consistia na criação de uma loja virtual, o site www.istoesustentavel.com.br, para apoiar associações de produtores rurais e pequenos empreendedores da Amazônia na comercialização de seus produtos e serviços sustentáveis.
O projeto envolvia ações como capacitação, inclusão social, economia verde, combate à concentração de renda e o fortalecimento de iniciativas comunitárias. Esta conquista permitiria a extraordinária oportunidade de criar um e-commerce voltado ao escoamento da produção sustentável de comunidades produtoras na Amazônia, além da capacitação deles na gestão de seu negócio e no sistema para atualização direta do website, que seria utilizado também para valorização e divulgação da comunidade local.
Era o princípio do sonho de atuar na Amazônia a partir de um comércio justo, que incluía as comunidades numa cadeia produtiva, que valorizava os produtores e gerava renda direta para eles, sem intermediários, que quase sempre pagavam valores irrisórios por toda a produção.
O projeto tinha ainda a finalidade maior de que a comunidade alcançasse autonomia financeira definitiva, que se organizasse em cooperativas, padronizasse seus produtos, adquirisse maquinário, treinamento e o mais importante, que toda renda obtida fosse a partir de iniciativas que conservassem o meio ambiente e proporcionassem distribuição justa de renda, já que o valor comercializado seria dividido entre os membros da associação.
O projeto não conseguiu ainda trazer a autonomia financeira que queríamos. O site é pouco visitado, mas, com certeza houve avanços (maquinário, treinamento, aumento de vendas e etc.) e nós ainda não desistimos de que a loja virtual seja melhor aproveitada, gerando mais renda ao MMIB e as outras associações de produtores da Amazônia.
XAVIER CARDOSO
De Curuçá - Pará, em memória
Grande amigo, que me ajudou desde a minha primeira ida para Curuçá, na Amazônia. Ele me recebeu em sua terra com respeito e generosidade, me ensinou sobre Curuçá e os curuçaenses, me apresentou a sua família (pais, esposa e filhos), passeou comigo de barco, me levou até os igarapés (pequenos rios) que encontram o mar e até me ajudou a fazer contato com outras associações locais.
Foi Xavier quem me contou sobre a pescaria artesanal, o respeito ao defeso (época de reprodução dos caranguejos e peixes) e as riquezas naturais de um município com inúmeras espécies endêmicas, só existentes ali. Difícil acreditar que partiu tão jovem, penso que como um dos homens de confiança de papai do céu, retornou aos seus braços. Certamente uma das pessoas mais íntegras que já passaram na Terra, não é à toa que um dos personagens levará seu nome, alguém assim deve ser lembrado para sempre. Xavier é caráter, trabalho, bondade e inspiração.
CHARLES CARDOSO
Fundador do Instituto de Desenvolvimento Socioambiental Lá no Mangue, de Curuçá, no Pará
Agradeço a amizade, a inteligência, a proatividade, o empreendedorismo, a criatividade e a força de Charles, que me ensinou muito sobre o Ecoturismo de Base Comunitária. Ele realiza um importante trabalho de conscientização e conservação da região, exercendo com maestria a função de guia turístico e agente ambiental.
Charles também me ajudou no entendimento das questões sociais, ambientais e políticas de Curuçá, localizado no Nordeste Paraense, ou no que é conhecido como Zona do Salgado, uma das áreas mais devastadas e com pior distribuição de renda da Amazônia, já que: 98% da cobertura vegetal desta área foi alterada sem que houvesse qualquer melhoria nas condições de vida dos habitantes locais. E os 2% restantes, composto por manguezais, restingas e florestas brejosas, são a base da sobrevivência de cerca de trinta mil famílias, que vivem da pesca artesanal de peixe e camarão, da coleta de caranguejo e da agricultura.
Curuçá possui os manguezais mais altos e biodiversos do planeta! São aproximadamente 85 espécies de peixes (linguado, tainha, robalo e etc.), crustáceos (camarão, caranguejo), moluscos (sururu, marisco, ostra), aves nativas (guará, garça, martim-pescador) e até mamíferos (como o boto e o peixe-boi marinho). A região também faz parte da rota de algumas aves migratórias, vindas dos Estados Unidos e Canadá. Um santuário que precisa ser conservado.
FERNANDO OLIVEIRA E ANTONILSON RODRIGUES
Instituto Iraquara, no Amazonas
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O Fernando como ambientalista, pertencente ao Terceiro Setor, e o Antonilson (Nilson) como líder comunitário. Os dois são fora de sério, muito inteligentes! O Nilson acompanhou todo o projeto com o Fernando, e quando o projeto acabou, ele assumiu o Instituto, cuidou da comunidade local e deu sequência, de modo brilhante, ao trabalho até então realizado, conseguindo inclusive novos recursos, por conta própria. Eu o visitei em Itapiranga, cidade dos botos, e senti muito orgulho das suas colmeias e do laboratório.
O Nilson não é somente um mestre no assunto, acima de tudo um guerreiro! Só assim para fazer Meliponicultura no Brasil, a atividade é complexa tecnicamente e cheia de obstáculos. Se hoje é difícil, no passado era muito pior.
Todos os avanços científicos, legais e técnicos na Meliponicultura são o resultado de um esforço conjunto de vários cientistas e ambientalistas. Há, no entanto três, que obrigatoriamente devem ser citados e homenageados. Eles dedicaram suas vidas, apesar da pouca verba, incentivo e reconhecimento. Os pais da Meliponicultura são: os professores Paulo Nogueira Neto, Warwick Estevam Kerr e o ambientalista Fernando Oliveira, eu incluo este último por que o cara conseguiu uma enorme proeza, se intitulando de “burrólogo” perante os dois acadêmicos (isso mesmo, vejam a simplicidade desta pessoa !?!), ele criou no ano de 2000, um modelo novo de caixa racional, cientificamente adotado pelo SEBRAE e pela EMBRAPA.
IEVA - INSTITUTO DE EVENTOS AMBIENTAIS
No Rio de Janeiro
Eu conheci o Alexandre Gontijo na ocasião da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), também conhecida como Rio+20, ao ser convidada pela IEVA, através dele para palestrar no Planetário e depois, no Palácio do Catete, sobre o projeto Amazônia Justa, além de expor as Biojóias, o Papel Artesanal e os Itens de Escritório, fabricados pelo MMIB.
Para mim foi uma grande honra, apresentar juntamente com inúmeras liderança e organizações de vários países. A Rio+20 contou com a participação de chefes de Estado e de Governo de 188 nações, além de representantes do Vaticano, da Palestina e da Comunidade Europeia, que reiteraram seus compromissos com o desenvolvimento sustentável, sobretudo, no que concerne ao modo como estão sendo usados os recursos naturais do planeta.
TIBÁ - INSTITUTO DE TECNOLOGIAS INTUITIVAS E BIO-ARQUITETURA
No Rio de Janeiro
Eu visitei o Tibá no ano de 2015 e fiquei encantada com a proposta original e humana, mas, acima de tudo com o trabalho em equipe e a união daquelas pessoas em prol de um objetivo comum: o desafio de fazer mais usando menos recursos da natureza.
Tibá é um centro educacional de ecologia aplicada e arquitetura de baixo impacto. A escola alternativa foi fundada em 1987 pelo arquiteto e urbanista holandês Johan Van Lengen, lenda do movimento de sustentabilidade ao redor do mundo - autor do Manual de Arquiteto Descalço.
Para disseminar ainda mais as suas ideias inclui na série Ponto de Coalizão um personagem conhecido como “o inventor” um pesquisador do Museu Paraense Emílio Goeldi, que toca gaita, fuma ervas exóticas da Amazônia e tem em seu terreno vários dos experimentos descritos por Johan Van Lengen, tecnologias limpas, tais como: fossa séptica, painéis solares, biodigestor, sistema de reaproveitamento de água e outros. Mesmo sua casa foi construída por ele, usando adobe.
CONSULADO-GERAL
DO JAPÃO
No Rio de Janeiro
Agradeço a Excelentíssima Senhora Cônsul Rina Ishikawa e sua Assessora Cultural, a Sra. Gabriela Yussa, que viram Ponto de Coalizão, como uma obra que conecta a cultura e as inspirações tanto do Brasil quanto do Japão, e nos apoiaram na busca de produtores, roteiristas e agentes do mercado audiovisual japonês, para a produção da parte japonesa.
Também pelo acervo riquíssimo que nos permitiu uma pesquisa extensa da história do Japão, nas eras Edo e Meiji.
SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA DO GOVERNO
Do Rio de Janeiro
Agradeço o apoio dado para o desenvolvimento do projeto, através do Sr. Vinicius Azevedo, Superintendente de Audiovisual e dos Srs. Marco Casimiro, Caio Vidal e Bruno Garcia, da área de Assessoria de Relações Internacionais.
ISA - INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL
Em São Paulo
Agradeço a extensa e completa documentação sobre a floresta amazônica, história da ocupação da Amazônia, o impacto da atividade madeireira na região (espécies ameaçadas e extintas), desmatamentos e queimadas, manejo florestal (possibilidades para um futuro sustentável na Amazônia), avanços na legislação ambiental brasileira e participação na Conferência de Partes (COP) - órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC).
CPT - COMISSÃO PASTORAL DA TERRA E
DOROTHY STANG
In memoriam
Agradeço pela documentação que denuncia o trabalho escravo e infantil, a violência, os assassinatos e as chacinas no meio rural, em todo território brasileiro, e no caso desta série, na Amazônia.
Ponto de Coalizão homenageia a missionária Dorothy Stang, com uma personagem baseada nela, que foi assassinada em conflitos de terra no Pará, enquanto praticava junto com os camponeses, atividades voltadas ao desenvolvimento sustentável.
JOSÉ MÁRCIO AYRES
In memoriam, fundador do IDSM -
Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no Amazonas
A série Ponto de Coalizão homenageia este herói brasileiro, criador de Mamirauá, a primeira Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS), que salvou da extinção espécies endêmicas como os macacos uacari branco e cheiro da cara preta, o boto vermelho, o jacaré-açú, a preguiça e o pirarucu, além de conseguir uma fonte de renda sustentável para a comunidade local, através da Pousada Uacari, iniciativa pioneira de Ecoturismo de Base Comunitária.
Ayres também é o responsável pela existência do maior corredor ecológico do mundo, com 8 milhões de hectares ininterruptos, graças a ter criado uma segunda reserva ao lado de Mamirauá, outra RDS, chamada Amanã, com 2,5 milhões de hectares, que se juntou ao Parque Nacional do Jaú. Assim, os três juntos formam a maior área florestal contígua protegida, daí Ayres ser considerado o pai da biodiversidade do planeta.
Agradecimento a Fernanda S. que me encontrou em Manaus e me ajudou a compreender a extensão e importância deste instituto.
JORGE ARAÚJO DE SOUZA LIMA
Da EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, no
Rio de Janeiro
Agradeço a confiança e o respeito do Sr. Jorge Araújo de Souza Lima, doutor em Ecologia e Recursos Naturais, pela Universidade Estadual do Norte Fluminense, especializado em Sistemas Agroflorestais, que me ajudou muito no entendimento deste assunto e sempre me incentivou e apoiou na criação/realização de projetos socioambientais, oferecendo uma preciosa parceria.
PLÁCIDO MAGALHÃES
Da UFPA Universidade Federal do Pará
Agradeço ao doutor Plácido Magalhães, que conduziu um estudo pioneiro no município de Curuçá e de grande importância para o avanço da Meliponicultura (criação de abelhas sem ferrão). A pesquisa foi realizada através do projeto “Maré Alta” e permitiu a obtenção de dados concretos sobre as espécies da flora mais visitadas pelas abelhas. De posse deste resultado os meliponicultores de Curuçá poderão preservar estas espécies e ainda aumentar sua produtividade com as mudas fornecidas pelo projeto.
De acordo com Guido Castagnino, pós-doutor em patologia apícola e professor de zootecnia, as abelhas têm um papel fundamental na natureza, na preservação da fauna e flora, sendo as principais polinizadoras e auxiliando na reprodução em mais de 90% das espécies vegetais nos trópicos e 80% nas zonas temperadas. “Se as abelhas desaparecessem da face da Terra, a espécie humana teria somente mais quatro anos de vida. Sem abelhas não há polinização, ou seja, sem plantas, sem animais, sem homens”. – Albert Einstein.
Além disso, a UFPA também realizou no Projeto “Maré Alta” a analise microbiológica do mel e a oficina de Boas Práticas na fabricação de alimentos.
ROBERTO IANES DA ROCHA VIEIRA
Da EMATER - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Governo, em Curuçá - Pará
Agradecimento ao Sr. Roberto Ianes da Rocha Vieira, coordenador do escritório local em Curuçá, que disponibilizou para o projeto “Maré Alta” um engenheiro agrônomo para assessorar o plantio de mudas de açaí e taperebá e levantar os materiais necessários para irrigação das áreas. Isto resultou no aumento da vegetação e florada do entorno das comunidades de Curuçá.
Também pelo CAR (Cadastro Ambiental Rural) dos associados que estavam com o documento de sua área regularizada.
INGO ANDRÉ HABERLE
Ambientalista renomado por sua atuação no Rio de Janeiro
Agradeço imensamente a confiança do Ingo em querer atuar em conjunto comigo em projetos socioambientais, e até fazer parte do instituto que fundei em 2012, o IBJ – Instituto Brasil Justo, no Rio de Janeiro.
De nacionalidade alemã, fez o 1º e o 2º graus na escola Corcovado no Rio de Janeiro e formou-se em Engenharia Agronômica pela UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Ao longo de seus mais de 30 anos de experiência, atuou como cientista, ambientalista, jornalista, responsável técnico e coordenador de projetos de Educação Ambiental, Viveiros e Reflorestamento.
Prêmio na Câmara Brasil Alemanha, no Prêmio Von Martius, Menção Honrosa em 4o lugar Categoria Educação Ambiental, Prêmio na Firjan etapa estadual do Prêmio Ecologia da Confederação Nacional da Indústria e conselheiro do Comitê Gestor do Parque da Pedra Branca.
DOMINGOS SÁVIO TEIXEIRA
Criador do Projeto Pão de Açúcar Verde / Instituto Ecoflora,
no Rio de Janeiro
Agradeço ao ambientalista Sávio, do Projeto Pão de Açúcar Verde, que está reflorestando desde 2002 uma área de 2,5 ha na face leste do morro Pão de Açúcar, pela parceria na construção do Projeto Crescer Juntos, voltado para atender a comunidade de Itaboraí (distritos de Manilha e Itambi).
Infelizmente, ainda não conseguimos efetivar as ações deste projeto, por falta de patrocínio, contudo, conhecer o Sávio, especialista em Reflorestamento, foi uma experiência maravilhosa!
Juntos idealizamos ações de reflorestamento com 50 espécies nativas da Mata Atlântica, plantios demonstrativos (com pais e filhos voltados a Educação complementar) e palestras educativas para comunidade.
CÉLIO PEREIRA DE CARVALHO
No Rio de Janeiro
Agradeço ao Célio, farmacêutico clínico ortomolecular e diretor administrativo do IBJ (Instituto Brasil Justo) por ter cumprido com excelência a função de Coordenador Geral do Projeto Amazônia Justa, realizando 100% do planejado e atendendo as expectativas da Adriana (fundadora do MMIB), dos associados e da Petrobras (patrocinadora), que inclusive concedeu sua prorrogação.
Também reconheço todos os meses que lutou comigo e a Lili (presidente da ASMELC), passando madrugadas a fio, para superar cada uma das criteriosas etapas do edital Extrativista Ecoforte, com o Projeto Maré Alta. O processo de seleção durou cerca de 1 ano e acho que não conseguiríamos esta conquista sem a ajuda dele. Ainda pela realização do curso “Maré Alta na Telinha” contrapartida do Projeto Maré Alta, feita por Célio, presencialmente no Pará.
Acima de tudo, por ele ter ficado em meu lugar, compartilhando e me apoiando na minha missão, enquanto eu estava grávida e depois cuidando do nosso filho, ainda pequeno. Gratidão por acreditar em mim sempre, como ex marido e principalmente, amigo.
INSTITUTOS E PESSOAS LISTADAS
Cujas obras, estudos e trabalhos foram uma fonte de conhecimento muito importante :
Greenpeace
WWF Would Wildlife Fund - Silvia Dias
Amigos da Terra
IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis),
IMAZON (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia),
Museu Paraense Emílio Goeldi,
INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia)
INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais),
Berta Becker
Charles Clement
CRISTIANO CALEGARI
Sócio-Diretor na empresa
Fat Bear Produções, em São Paulo
Conheci o Cristiano na Escola de Cinema Darci Ribeiro, num curso de 16 horas que ele ministrou, específico para Roteiro de Série de TV. Ele é diretor e roteirista e tive a felicidade de contar com a sua disponibilidade para trabalhar comigo na revisão do roteiro desta série.
Conforme eu lhe enviava os episódios, ele fazia críticas, algumas delas eu entendia como assertivas, outras eu só fui capaz de compreender mais tarde, com o tempo e o meu amadurecimento como escritora. Isso me fez notar a relevância e consistência do seu trabalho. Sem dúvida, o Cris foi fundamental na evolução da minha escrita e na percepção da essência em ser uma roteirista de ficção. Agradeço a ele pela competência, conduta racional, moderação, profissionalismo e apoio.
JULIANA FELL
Coach de Vida e de Carreira,
no Rio de Janeiro
Conheci a Juliana num curso de Montanhismo, no Clube Excursionista Carioca. Eu tinha 16 e ela 30 e a diferença de idade não foi um impeditivo para nos tornarmos grandes amigas. A partir dali a Jú passou a acompanhar todos os anos da minha vida, trazendo alegria, sabedoria, compreensão com meus erros e apoio nas horas difíceis. Hoje ela é a dinda do meu filho Paulinho e há mais de 20 anos, minha irmã, mãe, amiga, companheira na luta pela causa ambiental, ativista, pessoa que eu admiro e amo demais.
Mas, o motivo da Jú estar aqui, nesta aba de Agradecimento, não é a nossa amizade, é que esta pessoa incrível, também contribuiu para o projeto mais importante da minha vida, o desta série: Ponto de Coalizão. Após uma longa trajetória na área de Tecnologia da Informação, onde atuava como Administradora de Dados, ela se aposentou e migrou para outra profissão, a de Coaching de Vida e de Carreira, atividade que iniciou em 2015, após sua formação no INAP - Instituto de Neurolinguística Aplicada, confira em https://julianafell.com/.
Como coach a Jú conseguiu me impulsionar e trazer grandes avanços na realização deste projeto. Trabalhamos juntas num período total de dois anos, com encontros quinzenais, focadas nas metas que acordávamos. Minha enorme gratidão a ela, pela amizade, competência e profissionalismo.
GERD JOHANNES PAYR
Terapeuta e Instrutor de Thetahealing, no Rio de Janeiro
O Gerd é um amigo muito querido, uma pessoa de mente aberta, leve, desprendido, defensor dos direitos humanos. Com seu espírito livre, ele saiu da Áustria e veio morar no Brasil, mas, nunca deixou o seu país, carrega em seu grande coração todos os países e povos do nosso planeta!
Formado em engenheira de produção deixou o mundo corporativo para se dedicar a cuidar da saúde das pessoas, tornando-se terapeuta e instrutor de Thetahealing (uma técnica de cura energética com embasamentos científicos).
Agradeço ao Gerd por suas diversas contribuições como tradutor, em vários projetos socioambientais e inscrições em editais internacionais.
CLAUDIO DUEK
Cineasta e fundador da Produtora Extreme Stories, em São Paulo
Agradeço ao Claudio pela amizade, inteligência, ética, respeito e críticas construtivas ao meu trabalho. Ele foi muito generoso ao oferecer a sua produtora, a Extreme Stories, para que eu pudesse inscrever o projeto Ponto de Coalizão em editais e festivais de audiovisual. Foi graças ao seu apoio que consegui convites para rodadas de negócio, com dois players de peso: Fox e Gaumont Internacional.
Admiro o Claudio por sua versatilidade. Ele é um homem da área financeira, alto executivo e uma pessoa simples, montanhista, apaixonado por natureza, que faz uso da arte cinematográfica, pesquisa, escreve, filma, edita, produz e dirige documentários voltados a conservação do meio ambiente. Um exemplo disso é o Tatanka Vs Montana (2016), filmado no Yellowstone National Park, nos EUA, que mostra a batalha entre o último rebanho de búfalos selvagens e o estado de Montana, confira mais em www.extremestories.com.br.
O filme foi selecionado para a mostra oficial do BSDFF 2017 USA - Montana (14º Big Sky Documentary Film Festival), no qual teve a sua estreia mundial, um grande resultado que atesta a competência do Claudio.
JULIANA MONTEIRO CRUZ AND DENISE TUEIV
Designer e
Analista de Marketing Digital
Conheci a Juliana e a Denise ainda na faculdade de Comunicação. A partir daí, a nossa amizade só cresceu. Passamos por inúmeras fases juntas, desde as paqueras, namoros até os casamentos e finalmente as crianças. Agora assistimos com alegria nossos filhos cada vez mais unidos. Tenho um grande orgulho do grupo forte e constante que formamos, há tantos anos. Também, da nossa parceria de trabalho, que é de longa data! A Juliana já fez inúmeros projetos para mim. Ela é uma designer fantástica! E a Denise é uma tremenda escritora! As duas criaram o "D&Ju Design", e com o seu talento, captaram exatamente o que eu queria para este site.
Obrigada. Amo vocês!
FERNANDA AVAYOU
Fotógrafa
Sou amiga da Fernanda, uma das donas da empresa “Mania de Clicar”, há uns 20 anos e já fizemos muitos trabalhos juntas, mas, neste último ano, isso se intensificou. Ela produziu, para mim, vídeos de diversos tipos, incluindo os do Pitching 1 e 2 da série Ponto de Coalizão, na página inicial deste site. Com tanto talento, dedicação e amor, o resultado logo surgiu, com a Memory Videos, frente de atuação da Fernanda com foco em conteúdos comemorativos. Agradeço também pela nossa amizade, que levo no meu coração. Nós nos apoiamos muito nas fases mais delicadas de nossas vidas: a época dos nossos bebês recém-nascidos (ficamos grávidas juntas) e agora na pandemia.
Gratidão, Fer! Te amo!
HELENA GUILAYN
Filosofia, terapeuta
e hair designer.
Conheci a Helena ainda criança, já que tive a felicidade de ser sua vizinha. De lá pra cá, já são mais de 30 anos de uma amizade gostosa e verdadeira!
Agradeço a esta amiga linda, intensa, sensível, carinhosa e inteligente pelas diversas contribuições na minha estrada como roteirista. Foi ela quem me falou pela primeira vez sobre o argumento, o que me ajudou na criação e organização da minha história. Helena também me emprestou livros, explicou conceitos sobre roteiro, deu dicas de instituições como a Escola de Cinema Darci Ribeiro e indicações para editais.
Te amo Leninha!
